Gostamos do detalhe. No nosso processo acreditamos que os detalhes não têm necessariamente escala.

O nosso objetivo é desenhar todos os detalhes de uma cadeira, tal como desenhamos um grande edifício ou pensamos o espaço público. O detalhe começa no início do pensamento. O detalhe é a intenção que colocamos no desenho de qualquer parte do projecto, como um todo, independetemente da sua fase de concepção.

Ao longo do caminho vamos  amadurecendo e tentando alcançar resultados cada vez melhores em diferentes programas e escalas. Vemos que os processos são idênticos e o nossa motivação é a mesma.

 

We are focused on details. At our practice we believe that details don´t have scale.

We aim to design the detailing of a chair in the same way we do for a bigger building or when thinking about public space. Details start on the begining of the creative thinking.

We are on a maturity journey to achieve better and better results in a diversity of projects and scales, as their processes are identical and our effort is the same.

 

Selected projects

Tomás Salles Architecture Studio – Alfragide (ongoing)

Colares – Sintra –  Bookshelf, window and wood cabin (ongoing)

Chair, table and high chair design for h3 restaurants – Built in h3 Armazéns do Chiado, Lisbon

Office Great Food Brand – Amoreiras, Lisbon (concept design – built)

Office and Dark Kitchen – Restelo, Lisbon (Concept design)

Office H3 New Hamburgology – Amoreiras towers, Lisbon (developed design – built)

Residencial building new entrance hall – Campo de Ourique, Lisbon (technical design)

 

 

 

Investigations

Centro Almaraz Ginjal  – Almada, Portugal

 

O edifício poderá ser considerado um “edifício-elevador” de programa cultural polivalente e que desenha espaço público.

O programa surge entre o espaço que separa os dois elevadores, e em continuidade com os mesmos, fazendo um conjunto que vive desses dois elementos verticais – mais expostos e descobertos – e um outro, horizontal, cuja presença pouco se afirma enquanto elemento da paisagem, antes como gerador de um desconhecido.

À medida que se descobrem os espaços e os programas que o edifício possibilita e encerra, quis-se dar a ideia de ser “pequeno por fora, mas grande por dentro” (Taínha, M.)

Quando se está fora nem um piso se vê. Quando se entra parece que tudo acontece num só piso. Há medida que se deambula, descobrem-se espacialidades e volumetrias difíceis de antever pois o programa encontra-se enterrado nessa cota intermédia.

Por se enterrar, um dos temas importantes foi perceber como se queria estabelecer relações e lidar com o exterior. Estudou-se esta relação de modo a que esta não se torne gratuita – sob pena de ninguém a valorizar – mas sim intencional e por isso significativa em momentos específicos que as requerem: pontualmente e sobre tensão, o transeunte consegue “imergir” e respirar o rio, e Lisboa, do outro lado da margem; ou, os espaços abrem-se para pátios encerrados que vivem da relação com a escarpa e com o tempo; única excepção feita na entrada principal do edifício, que se abre completamente para nordeste, olhando o início do estuário do tejo e o Terreiro do Paço.

Imagem: Miguel Duarte

Collage: Miguel Duarte

 

 

 

 

Learning Center Arco do Cego – Lisbon

 

 

 

Técnico Learning Center – Arco do Cego with Daniel Rego – preliminary study and proposal for the use permit acquisition by Instituto Superior Técnico from Lisbon Municipality for the next 50 years (Aproved plan)

Gostamos do detalhe. No nosso processo acreditamos que os detalhes não têm necessariamente escala.

O nosso objetivo é desenhar todos os detalhes de uma cadeira, tal como desenhamos um grande edifício ou pensamos o espaço público. O detalhe começa no início do pensamento. O detalhe é a intenção que colocamos no desenho de qualquer parte do projecto, como um todo, independetemente da sua fase de concepção.

Ao longo do caminho vamos  amadurecendo e tentando alcançar resultados cada vez melhores em diferentes programas e escalas. Vemos que os processos são idênticos e o nossa motivação é a mesma.

 

We are focused on details. At our practice we believe that details don´t have scale.

We aim to design the detailing of a chair in the same way we do for a bigger building or when thinking about public space. Details start on the begining of the creative thinking.

We are on a maturity journey to achieve better and better results in a diversity of projects and scales, as their processes are identical and our effort is the same.

 

Selected projects

Tomás Salles Architecture Studio – Alfragide (ongoing)

Colares – Sintra –  Bookshelf, window and wood cabin (ongoing)

Chair, table and high chair design for h3 restaurants – Built in h3 Armazéns do Chiado, Lisbon

Office Great Food Brand – Amoreiras, Lisbon (concept design – built)

Office and Dark Kitchen – Restelo, Lisbon (Concept design)

Office H3 New Hamburgology – Amoreiras towers, Lisbon (developed design – built)

Residencial building new entrance hall – Campo de Ourique, Lisbon (technical design)

 

 

Investigations   

Centro Almaraz Ginjal  – Almada, Portugal

 

O edifício poderá ser considerado um “edifício-elevador” de programa cultural polivalente e que desenha espaço público.

O programa surge entre o espaço que separa os dois elevadores, e em continuidade com os mesmos, fazendo um conjunto que vive desses dois elementos verticais – mais expostos e descobertos – e um outro, horizontal, cuja presença pouco se afirma enquanto elemento da paisagem, antes como gerador de um desconhecido.

À medida que se descobrem os espaços e os programas que o edifício possibilita e encerra, quis-se dar a ideia de ser “pequeno por fora, mas grande por dentro” (Taínha, M.)

Quando se está fora nem um piso se vê. Quando se entra parece que tudo acontece num só piso. Há medida que se deambula, descobrem-se espacialidades e volumetrias difíceis de antever pois o programa encontra-se enterrado nessa cota intermédia.

Por se enterrar, um dos temas importantes foi perceber como se queria estabelecer relações e lidar com o exterior. Estudou-se esta relação de modo a que esta não se torne gratuita – sob pena de ninguém a valorizar – mas sim intencional e por isso significativa em momentos específicos que as requerem: pontualmente e sobre tensão, o transeunte consegue “imergir” e respirar o rio, e Lisboa, do outro lado da margem; ou, os espaços abrem-se para pátios encerrados que vivem da relação com a escarpa e com o tempo; única excepção feita na entrada principal do edifício, que se abre completamente para nordeste, olhando o início do estuário do tejo e o Terreiro do Paço.

Imagem: Miguel Duarte

 

 

 

 

 

Learning Center Arco do Cego – Lisbon

 

 

 

 

Técnico Learning Center – Arco do Cego with Daniel Rego – preliminary study and proposal for the use permit acquisition by Instituto Superior Técnico from Lisbon Municipality for the next 50 years (Aproved plan)